Eu sou o Mika, um novo escritor do LN
Meu nome é Micael, mas todos me chamam de Mika, até quem não sabe que todos me chamam de "Mika" mesmo! E antes que perguntem, não, não é nome de Mulher! Pois é, eu gosto de muitas coisas e desgosto de várias outras. Com o tempo vocês vão descobrir, ou não se não quiserem. Pois é, eu, diferente do saga, JÁ PASSEI NA FACUL! Eu faço o curso de comunica
Não sou muito bom com apresentações, então, para vocês me conhecerem melhor vocês tem duas opções, podem fazer só uma, ou as duas(Não fazer nada não é opção! ò.ó). Vocês podem visitar o MEU blog (O link virá no final do post) ou podem ler meus textos que publicarei aqui. Começando com um que fiz quando estava um pouco...mal. =D Espero que vocês gostem, e ignorem um pouco os erros de ortografia e caligrafia, como eu disse, eu estava mal quando escrevi.
Desfibrilador
Autor: Micael Culpi Garcia
Classificação: 16+
Gênero: Romance
Autor: Micael Culpi Garcia
Classificação: 16+
Gênero: Romance
“Tudo bem mesmo?” era uma pergunta que Sandro escutava sempre. Claro que a resposta era afirmativa, não queria demonstrar que sua vida estava um interminável tédio, que seu coração parecia mais perdido do que formigas depois de uma chuva. Já tinha quase um ano que seu relacionamento com Amanda havia terminado, eles ficaram pouco menos de dois anos juntos, mas sempre foram muito unidos. Não era esse o problema, já havia passado tempo suficiente para superar.
Ele sabia qual o problema. Tinha plena certeza do que o afligia. Porem aquilo estava o afetando cada vez mais, seu coração perdido, seu corpo desmotivado, cansado. Era um final de semana quando Sandro percebeu o quão critica sua situação estava.
Sábado quase meio dia ele encontrou seus amigos na porta do colégio após a prova. Estava feliz, queria fazer algo do final no final de semana, já que de segunda a sexta foram péssimos dias.
- Sim, pessoal. Vamos sair hoje à tarde? Tem sol e eu moro perto da praia!
A priori todos gostaram da idéia, mas segundos depois o casal do grupo manifestou-se, com uma cara de lamentação. Sandro já sabia o que eles iam falar, mas mesmo assim não interferiu, seus outros amigos ainda pensavam sobre a possibilidade.
- Desculpa, drinho. Eu e a Lili vamos no cinema e jantar fora. É nosso aniversário de um ano de namoro.
- É mesmo, parabéns para vocês! – O sorriso foi difícil de sair, eles eram uma grande companhia sempre, era difícil sair sem eles. Porem suas esperanças não haviam acabado. – E vocês?!
- Desculpa Sandro, eu vou me encontrar com a Mari hoje.
- E eu já tinha combinado de ir para casa da Aline.
Todos já tinham alguém que gostavam, e é obvio que passariam um final de semana bonito com aqueles quem diziam ser especiais. Por mais que alguns destes nunca consigam nada, e outros tenham uma relação estranha, todos passariam o dia ensolarado de sábado com suas paixões, namorados ou até mesmo amores platônicos. Sandro não tinha nenhum desses.
Foi a primeira vez que ele não conseguiu esconder que estava mal, foi a primeira vez que ele realmente percebeu que estava fodido. A tarde que prometia alguma coisa rebaixou-se a beber uma lata de cerveja, sozinho, enquanto subia a ladeira para sua casa, também sozinho.
Ele não sentiu solidão, sentiu algo pior, algo muito mais perturbador do que se sentir sozinho. Sentiu-se com o coração morto, pisado, “infuncional”. Ficou o dia inteiro no computador sem fazer absolutamente nada de útil. Por mais que ele quisesse fazer algo seu corpo recusava.
Seus pais já haviam se acostumado com a cena do filho na frente do computador com cara de tédio. Não perguntavam mais se ele estava bem, pois sabiam que mentiria para tentar não os preocupar. Por mais que estivesse entediado, cansado, desmotivado, só conseguiu dormir depois da meia noite.
Amanheceu um pouco melhor, ainda se sentia mal, mas já estava conseguindo se passar por normal. Comeu pouco como sempre faz no café da manhã, tomou um bom banho quente, e já se sentindo mais vivo foi para o computador. Assim que abriu o MSN deparou-se com uma mensagem “Na outback às 14” de um de seus amigos, aquilo tirou um sorriso de seus lábios.
Perto da hora de ir para o restaurante, Sandro começou a se arrumar. Saiu às pressas, chegou dez minutos atrasado, mas ainda sim foi o segundo no local. Sua amiga, Lili, estava lá. Sentou-se na mesa e começou a conversar, perguntar como havia sido o dia anterior.
- Foi legal, nós fomos para minha casa depois do jantar e finalmente conseguimos! – A garota parecia um pouco empolgada, era a primeira vez dos dois. – Foi tão repentino, espontâneo e ... Excitante.
- Que bom! Eu estava torcendo por vocês, apesar de achar que enrolaram para caramba para fazer isso. – Ele tentava colocar ânimo na voz, mas cada vez ela parecia mais e mais fraca.
- Ah é, Igor e Aline também vem, e se não me engano o Seiji e a Mari vão se encontrar aqui.
“Que ótimo, além de você e seu namorado, ainda tenho que segurar mais duas velas.” Pensava o rapaz enquanto segurava seu arrependimento por ter ido, seu ódio por não ter coragem de levantar e ir embora e seu choro de desespero. Sandro respirou fundo, um sinal típico de que a noticia não o agradou, mas a garota continuou falando.
- E é por isso que eu chamei mais duas amigas, Aline também convidou uma vizinha dela para apresentar para nós.
Aquela noticia sim foi agradável, seu arrependimento diminuiu bastante, seu ódio passou e quase uma lágrima de emoção e agradecimento cai de seu olho, por pouco não começou a acreditar em Deus. Não demorou muito para os outros começarem a chegar. Igor, Seiji, Mari, as duas amigas da Lili e o Eric, namorado da Lili.
As duas amigas da garota não chamaram nenhum pouco a atenção de Sandro, o arrependimento aos poucos voltava a atacá-lo. Pediram as bebidas e as entradas, o rapaz já estava impaciente para voltar para casa. Dava para notar a perturbação no garoto, seus sinais de insatisfação estavam involuntários. Porem um suave beijo em sua bochecha tira um pouco sua atenção, surpreendendo-o.
- Oi, Sandro! – Aline dizia com um sorriso simpático no rosto, jogando suas madeixas, que pareciam um mar ondulado de ouro, para trás. Repetiu o que fez nele com todos os outros da mesa. Uma garota a seguia. Estava bem vestida, mas Sandro não reparou muito nas vestimentas, além de uma olhada estratégia em algumas áreas o rapaz teve a atenção puxada pelo rosto fino da menina e os cabelos escuros e levemente cacheados. – Ah, essa é Flávia, minha vizinha.
A garota sorriu e acenou para todos. – Oi – Foi a única coisa que disse. A inquietação de Sandro foi parando aos poucos. Um sorriso discreto começou a curvar-se em seus lábios. Ele foi o primeiro a levantar.
- Meu nome é Sandro, é uma honra conhecê-la. – O rapaz pegou a mão da garota com delicadeza e encostou os lábios gentilmente, era um ato um pouco antigo e estranho, mas ele sempre fazia isso com todas as garotas. Flávia ficou um tempo sem reação, porem logo abriu um sorriso, sem graça ou não, lindo. Foi olhando aquela boca arqueada que Sandro percebeu que o seu coração podia ser desfibrilado com um pouco de esforço.
FIM
É isso galerinha do barulho que adora aventuras iradas e muitas confusões[#narradordatelaquentefeelings] Se vocês leram até o final, obrigado! (l) De coração! Este é o link do meu blog, se quiserem acessem, eu ficarei bastante feliz! E não sejam tímidos para dizer o que acharam de mim ou do texto, mesmo que seja só para me xingar!
o/ Sayonara!
~~~~~~~~~~~~~~~~ Invasão do Titio Saga ~~~~~~~~~~~~~~~~
Pois é, eu tenho um contribuidor pro blog agora =D ou seja, um escravo para postar para mim pois eu sou preguiçoso e não vou postar PN =D e antes que venham perguntar, não somos um casal gay, só nos pegamos de vez em quando, tá?Coisas sérias Brincadeiras a parte, recomendo fortemente o blog dele, ele é um bom escritor, apesar dos erros de ortografia péssimos que não conseguimos ignorar, mas não deixem de visitar o meu Ò.ó vocês são MEUS fãs e de mais ninguém... MUAHAHAHAHAHAHA
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Pois é, eu tenho um contribuidor pro blog agora =D ou seja, um escravo para postar para mim pois eu sou preguiçoso e não vou postar PN =D e antes que venham perguntar, não somos um casal gay, só nos pegamos de vez em quando, tá?
Porra, nem é tão ruim assim meu português! D=
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